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13/10/2022Dentro do programa permanente da OAB Campinas de melhoria da infraestrutura nas áreas de apoio da Advocacia, as Salas do Centro de Progressão Penitenciária Professor Ataliba Nogueira de Campinas e do Centro de Detenção Provisória (CDP), ambas localizadas no Complexo Campinas-Hortolândia, foram reformadas pela Subseção, com novo mobiliário e pintura. Com as reformas concluídas, a diretoria visitou as duas unidades na última sexta-feira (07/10).
No Centro de Progressão Penitenciária Professor Ataliba Nogueira de Campinas, houve a substituição dos móveis, com a colocação de uma ampla mesa e nova pintura. A sala, instalada ao lado do Parlatório, foi inaugurada em setembro do ano passado, com a finalidade de trazer maior conforto aos profissionais que precisam aguardar a condução dos detentos ao parlatório para comunicarem-se com seus clientes. O espaço conta com mesas e cadeiras, ar condicionado e bebedouro.
Na visita, a presidente Luciana Freitas, e os diretores Claudio Vieira, André Amin Teixeira Pinto e Stella Serafini foram recebidos pelo diretor geral da unidade, Peterson Pantaleão de Souza. Atualmente o CPP Professor Ataliba Nogueira tem uma população carcerária de 2.500 detentos que cumprem pena em regime semiaberto.
Já no CDP Campinas que abriga 1280 presos em regime fechado, a Sala de Apoio à Advocacia fica ao lado da portaria e está equipada com mesas e cadeiras, um computador, ar condicionado, bebedouro e conta também com banheiro. Na visita, a diretoria foi recebida pelo diretor Ederson Nogueira.
Com a reforma, o espaço ganhou nova pintura, incluindo a área de recepção dos profissionais e recebeu um conjunto de oito armários para que as advogadas e os advogados possam deixar os seus pertences guardados durante o período em que precisam adentrar na unidade para conversar com seus clientes. Em média, a sala de apoio recebe mensalmente cerca de 300 profissionais da advocacia.
De acordo com a presidente Luciana Freitas, o objetivo da diretoria é propiciar comodidade aos profissionais que se dirigem às unidades prisionais para ver seus clientes. “Sabemos que as advogadas e advogados precisam aguardar os procedimentos internos dos estabelecimentos para a condução dos detentos até o parlatório. As salas permitem que os profissionais tenham condições de conforto adequadas enquanto esperam e possam, também, utilizar os espaços para algumas rotinas de trabalho”.